Sigmund Freud, o pai da psicanálise, se deixou fascinar em segredo pelos fenômenos parapsicológicos e executou uma experiência telepática da qual também participou o físico Albert Einstein. Assim conta a autora Julie Byron em seu recente livro Amazing Pyschic Experiences of the famous (“Surpreendentes Experiências Psíquicas dos Famosos”).
Em 1915 Freud conheceu o sensitivo alemão Wolf Messing em Viena, quando este mostrou suas capacidades sobrenaturais em público Messing podia encontrar objetos perdidos usando sua clarividência. Conseguia também anestesiar parte do próprio corpo e quando agulhas grossas foram inseridas em seu peito ele não demonstrava qualquer sinal de dor. Suas habilidades incluíam ainda a catalepsia auto induzida e também uma parada voluntária da respiração. Causando uma interrupção quase total dos batimentos cardíacos como os iogues demonstram frequentemente.
Ao longo de dois dias, Messing ficou trancado num caixão de cristal naquele estado.
Ele também era capaz de ler os pensamentos dos outros, telepaticamente, manipulando hoje como se estivessem sob controle hipnótico.
Impressionado pelas capacidades do sensitivo Einstein convidou para vir a sua casa onde o apresentou a Freud. O criador da psicanálise ficou tão surpreso com os poderes psíquicos de Messing que lhe propôs um experimento: ele iria a outro quarto transmitir uma ordem telepática endereçada a Messing. Freud assim o fez enquanto Einstein ficou com o sensitivo. Messing se concentrou então durante alguns minutos de repente ele se levantou para ir até um pequeno armário no banheiro ao lado tirando dele uma pinça voltando ao quarto onde se encontrava Einstein ele ficou três pelos ele tirou três pelos do bigode do cientista exatamente de acordo com o recado dado pelo renomado transmissor.
Freud estava há bastante tempo fascinado pela parapsicologia porque durante várias sessões psicanalíticas já notara contatos telepáticos existindo entre ele e seus pacientes também numa carta que escreveu para o psicólogo inglês Hereward Carrington em 1920 ele mostrou seu interesse no assunto como revela este trecho: “Se pudesse viver minha vida mais uma vez dedicaria às pesquisas psíquicas (quer dizer a parapsicologia) em vez da psicanálise.”
Mas por que então Freud mostrava pelo menos em público certa distância dos fenômenos ocultos? Por que ele reduzia esses fenômenos, muito racionalmente, sempre aos processos profundos do inconsciente?
Julie Baron suspeita de motivos estratégicos: a psicanálise, novo ramo científico ainda não reconhecido oficialmente, teria mais problemas em suas tentativas de conquistar médicos e cientistas se ele Freud tivesse mostrado abertamente seu interesse pelos fenômenos parapsicológicos.
Eisntein também estava interessado nos fenômenos psi, tanto que escreveu uma introdução para a edição alemã de um livrinho publicado em 1930 e que chamou muita atenção na época o título Mental Rádio Does it Work and How? (“Rádio mental funciona e como?”) O escritor Upton Sinclair descreve experimentos telepáticos com sua mulher, Mary, que tiveram resultados surpreendentes, disse Einstein: “os acontecimentos telepáticos descritos detalhadamente neste livro se encontravam longe das doutrinas das ciências naturais. Por outro lado, é totalmente impossível que um autor consciente e consciencioso como Upton enganaria alguém conscientemente.”
Djamyr Lobo Carneiro Interdimensionais
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